quinta-feira, 5 de maio de 2011

Soneto para Cícera

É inerente a mim te procurar
Pertence a mim temer por ti
Senti falta dos teus lábios e te amar
É sem duvida nenhuma que sofri

Sinto falta do calor da sua mão do seu olhar
Do seu sorriso e sua voz de bandolim
Sua cintura meu violino a abraçar
Sua pele negra era meu cetim

Sinto a falta de tua presença em minha vida
A lacuna enorme deixada em meu peito e vida
Deixa-me sem sono sem amor minha querida

Cícera, que lembre de mim
Pelo que verdadeiramente fui serei e sou
Me perdoe que recolhendo os cacos já me vou


David Mendes

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